Pela participação dos cursos da área de Humanas no Ciência sem Fronteiras

ACESSE AQUI E ASSINE

Por que isto é importante

Em 2012, a justiça determinou a inclusão de mais de 20 cursos das áreas de ciências humanas e, alguns, de biológicas no projeto Ciência sem Fronteiras. No dia 15 de Janeiro de 2013, o TRF (Tribunal Regional Federal) suspendeu a liminar, excluindo novamente os mais de 20 cursos do programa. Com a decisão, o Projeto governamental que concede bolsas de estudo no exterior a alunos de Graduação, Doutorado e Pós-Doutorado, não privilegiará cursos como Letras, Jornalismo, Publicidade e Enfermagem (entre outros). O Ministério da Educação defende que o programa Ciência sem Fronteiras foi criado para as áreas das ciências básicas como matemática, física, química e biologia; das engenharias; das tecnológicas e de ciências da saúde. Incabível a justificativa do MEC, uma vez que, em nenhum momento, durante a criação do Projeto, fez-se pré-estabelecida a exclusividade de alguns cursos em detrimento de outros. A decisão do Ministério transmite nos a visão de que os cursos excluídos não fazem parte da definição de "ciência" a qual se referem e, portanto, não são dignos de tais benefícios. Objetivamos, com essa petição, conseguir a liberação de vagas no Programa Ciência sem Fronteiras para a área de Humanas, afinal, o que elaboramos também é ciência e muito contribuiremos para o desenvolvimento do país se tivermos oportunidades e portas abertas para realizar nossas pesquisas e projetos.

Protesto contra o ataque a Síria

Um grupo liderado pela União da Juventude Socialista do Rio de Janeiro (UJS-RJ) realizou um ato contra o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, em frente ao consulado dos EUA. A manifestação ocorreu na tarde desta sexta-feira na Avenida Presidente Wilson, no Centro do Rio.

MATÉRIA COMPLETA

Voto Aberto no congresso já!



Na semana passada, a Câmara dos Deputados decidiu manter o mandato de um deputado condenado por roubar 8 milhões de reais dos cofres públicos e já na prisão. Essa decisão insana nunca teria acontecido se os deputados soubessem que seus votos seriam públicos! Vamos fazer desta a última vez em que o sistema duvidoso de votação secreta foi usado para resgatar um parlamentar corrupto! 

Envergonhado por essa medida anti-democrática, o presidente da Câmara Henrique Eduardo Alves prometeu não colocar mais nenhuma proposta de cassação na pauta até que o fim do voto secreto seja votado. Esta é a nossa chance! 

Precisamos acabar com o voto secreto o mais cedo possível, ou então os parlamentares condenados no processo do Mensalão continuarão em seus mandatos – exatamente como aconteceu com Donadon. Precisamos agir agora e exigir o fim do voto secreto! Mais de 600 mil membros da Avaaz já se uniram à petição -- vamos nos juntar a eles e entregar nossas vozes à Câmara para assegurar que os deputados acabem com o voto secreto.

LINK PARA ASSINAR

Manual do Calouro 2013.2

MANUAL DO CALOURO DE HISTÓRIA UFF-CAMPOS
CAHIS Carlos Marighella

Parabéns calouros e calouras de História! Vocês agora têm o privilégio de estudar em umas das universidades mais conceituadas do Brasil, aqui no polo universitário de Campos dos Goytacazes (PUCG), conhecido como Instituto de Ciências da Sociedade e Desenvolvimento Regional, que atualmente fica na Rua José do Patrocínio, 71. Mas um novo polo está em construção na Avenida XV de Novembro, para abrigar a demanda de alunos dos seis cursos do PUCG: Serviço Social (desde 1962), Ciências Sociais, Ciências Econômicas, Geografia, Psicologia e História.

O CENTRO ACADÊMICO
Nosso centro acadêmico, CAHIS CARLOS MARIGHELLA, é a representação dos estudantes do curso de história da UFF Campos. Inteiramente formado por alunos, é o responsável por defender os nossos interesses e direitos dentro da universidade trazendo palestrantes, debates e eventos culturais, reivindicando o pagamento de bolsas, fazendo pedido de ônibus para os alunos, pressionando a UFF com o apoio do DCE para a entrega do novo polo, construção de um bandejão e alojamento para alunos de outras regiões.

O TROTE
Nosso trote vai acontecer durante a primeira semana de aula, entre os dias 09 e 13 de setembro, com uma cultural na quinta-feira, dia 12. É muito importante que todos participem! O trote tem um papel fundamental na interação e esclarecimentos de dúvidas dos alunos ingressantes e na manutenção do Centro Acadêmico que não conta com ajuda financeira dentro ou fora da UFF, somente dos estudantes de história da UFF Campos.

A CULTURAL:
As culturais são festas organizadas pelos CAs de cada curso em início de período, para a recepção e maior interação de calouros e veteranos.

PONTOS DA CIDADE:
Campos dos Goytacazes fica localizada no norte do estado, sendo a maior em território no estado do Rio e conta com passagem a R$1,60 e a R$1 para os que possuem Cartão Cidadão (adquirido na Praça São Salvador, no andar térreo do Edifício Cidade de Campos, de segunda à sexta-feira, das 8h às 17h. Levar no ato do preenchimento da ficha cadastral, certidão de nascimento ou carteira de identidade, CPF e comprovante de residência.)

  • Restaurante popular a R$ 1, próximo a UFF, na rua Lacerda Sobrinho, 72, centro.
  • Av. Pelinca: região da cidade que concentra o maior número de bares, restaurantes e boates.
  • Deixa Fluir: uma das opções de bar preferidas dos estudantes. Localizado na rua Cornélio Bastos, Pelinca.
  • Bicho André: localizado na rua transversal da UFF, é sempre frequentado pelos estudantes da universidade por sua proximidade. Encontra-se na rua Lacerda Sobrinho.
  • Choperia Sangue Bom: único bar aberto 24 horas na cidade e não faz entregas. Localizado na Pelinca.
  • UPA 24 horas: Fica na BR 101, Km 1, bairro de Guarus, ao lado do 56º Batalhão de Infantaria.


ONDE MORAR:
Existem muitas repúblicas, casas para dividir/alugar e kitnets na proximidades da Universidade, principalmente em ruas transversais a AV. 28 de setembro e nos condomínios conhecidos como “Lacerdão” (Rua Lacerda Sobrinho, 255) e “Formosão” (Av. Tenente Coronel Cardoso, 873, próximo a Pelinca).
Alguns bairros próximos e de fácil acesso a UFF: centro, Parque Aurora, Parque Pelinca e Turf Club.


LINKS IMPORTANTES DO FACEBOOK:

  • Classificados UENF: grande grupo para anúncios de trocas e vendas dos mais variados produtos usados e semi novos. Encontram-se desde móveis, produtos tecnológicos, serviços até animais domésticos.
-[AQUI]

  • ClassIFFicados: grupo semelhante ao “Classificados UENF”.
- [AQUI

  • Calouros de história 2013.2: grupo de vocês, calouros do segundo semestre de 2013, para trocarem informações sobre matérias, provas, eventos e esclarecer dúvidas com seus veteranos que estão sempre prontos a ajuda-los.
[AQUI

  • Repúblicas em Campos – RJ: grupo destinado a anúncios de vagas em repúblicas e casas para alugar.
[AQUI

  • Centro Acadêmico Carlos Marighella: grupo para a participação de todos os alunos de história na construção do curso.
[AQUI

  • UFF- Campos dos Goytacazes
[AQUI

  • BLOG do cahis:
[AQUI]



TELEFONES DE VETERANOS DISPONÍVEIS EXCLUSIVAMENTE PARA DÚVIDAS:

  • Fernanda Dias
    3º Período
    (TIM) 21 9409-3017
  • Bruno Hott
    4º Período
    (TIM) 21 8293-4422
    (VIVO) 22
    9780 8768
  • Thales Bastos
    6º Período
    (VIVO) 22 9836-9117
  • Renato Azeredo
    3º Período
    (VIVO) 22 9916-8158

CAMPOS REPRESENTADO NO XXXII ENEH

O XXXII ENEH -Encontro Nacional dos Estudante de História- aconteceu este ano na Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) tendo como tema "A universidade necessária: reforma curricular e a utilidade da história" entre as datas 24 a 31 de agosto. O encontro é anual e além de palestras, conta também com mini-cursos, simpósios temáticos, competição de futsal entre universidades (COPA ENEH, esse ano se chamou Copa Sócrates.), visitas guiadas e festas! A participação no ENEH é muito importante para debater assuntos da atualidade, conhecer pessoas de todos os lugares do país e conta como 80 horas extra curriculares. As inscrições podem ser simples ou com alojamento e alimentação no bandejão da universidade que sedia o evento. 

 A UFF Campos não ficou fora dessa e o CAHIS Carlos Marighella também não. Participamos de várias palestras que debatiam variados assuntos como cotas no vestibular, a profissionalização do ofício, golpe militar dentro das universidades, direitos humanos, segurança pública. Também visitamos a favela da Mangueira, e participamos do Ato em apoio à resistência da Aldeia do Maracanã e a maioria dos integrantes do CAHis que participaram do evento, ficaram no alojamento do Cap-UERJ para garantir a interação com outros pólos e outras universidades brasileiras.
O próximo encontro, sem tema e data previstos, ocorrerá em Fortaleza/CE e o CAHis Carlos Marighella já conta com a sua presença para debater os mais variados assuntos em mais um ENEH.






 Texto e Foto: Fernanda Dias

Última chamada para o XXXII ENEH 2013


Entre os dias 24 e 31 acontecerá o XXXII ENEH, na UERJ - Rio de Janeiro.

O nosso ônibus partirá de Campos no dia 24 às 10 da manha, apenas 25 vagas, alguns alunos já se inscreveram, porem muita gente ainda está de fora da lista. Até o dia 14 ainda há como se inscrever para ir no ônibus para o ENEH.

Para a realização da inscrição deverá entregar nome completo, rg, cpf e matrícula na UFF, lembrando que alunos de outros cursos também podem se inscrever no ônibus, desde que dentro do prazo (14/08) e que sobrem vagas, o mesmo é válido para estudantes universitários de fora da UFF, estes devem trazer o número de matrícula de sua faculdade. O critério para entrar no ônibus é simples:

  1. Estudante História UFF
  2. Estudante UFF
  3. Estudantes de fora da UFF.

As inscrições podem ser feitas por email: cahisuffcampos@gmail.com ou com os alunos Bruno Hott, Carlitos ou Gustavinho na UFF, e lembrem-se ATÉ QUARTA FEIRA DIA 14.

Para informações sobre o evento: http://www.eneh.uerj.br/

XXIII Ciclo de Debates em História Antiga

Prezados colegas,
É com grande satisfação que o LHIA gostaria de convidá-los para participar do XXIII Ciclo de Debates em História Antiga. Como é de conhecimento de todos, o Ciclo de Debates em História Antiga é um evento anual que busca promover o debate acadêmico em torno de temas relacionados a  Antiguidade. Além disso, buscamos divulgar as pesquisas de graduandos, pós-graduandos, professores e pesquisadores, ampliando o estudo de Antiguidade  no Brasil.
Este ano, a temática escolhida para nosso Ciclo foi Política & Comunidade. O evento terá três turnos, com conferências e mesas coordenadas. Além disso,  teremos um stand venda de livros, revistas e anais de eventos passados.
Nosso período de inscrição já está aberto, tanto para apresentação de trabalhos, como para ouvintes. Seguindo a mesma dinâmica do ano passado, estamos com um site (www.ciclodedebateslhia.com.br/), onde poderão inscreverem-se de forma on-line e ter maiores informações. Atentem-se aos prazos:

Trabalhos - Inscrições até dia 19 de agosto de 2013.
Ouvintes - Inscrições pelo site até dia 20 de setembro de 2013 e presencial até dia 23 de setembro.

Solicitamos a gentileza de divulgar nas suas suas instituições e entre estudiosos de Antiguidade  a nossa atividade.
Esperamos contar com a presença sua e de seus colegas.
Será um prazer recebê-los em nosso tradicional evento.

Prêmio Rima Rara 2013

MOSTRE SEU TALENTO

Prêmio Rima Rara 2013
Concurso Nacional Novos Poetas

Inscrições Gratuitas

Até 05 de agosto de 2013


Apoio Cultural: Revista Universidade
Realização: Vivara Editora Nacional

Um mês sem Flamarion

Júlio Gralha nos recebeu na última terça, dia 30 de julho.

No dia 29 de junho o Brasil e o mundo perderam um dos maiores egiptólogos. Um mês depois o CAHis Carlos Marighella relembra um pouco de sua história e trajetória.
Júlio Gralha, Doutor, pesquisador de história antiga e coordenador do curso de história no nosso pólo, foi orientando do professor Ciro Flamarion Cardoso, nos concedeu uma entrevista descontraída na sala da coordenação, sobre sua convivência com Ciro Flamarion.

Julio nos conta que um dos principais atributos de Ciro Flamarion era não ser preso a uma teoria especifica, nesse caso o marxismo. "Um marxista aberto capaz de orientar uma série de outras áreas que não são marxistas."
Júlio Gralha relembra que seu mestrado era na Linha de pesquisa do Egito antigo, que não tem nada haver com o marxismo, mesmo assim Ciro Flamarion atuava nessas áreas.

Júlio Gralha: Na verdade, o que ele me ensinou que é da ideia, que na verdade você não precisa ser o teórico, você se utiliza do teórico. Eu não sou marxista mas na minha tese de doutorado eu usei uma categoria marxista porque meu objeto precisava disso. Isso eu aprendi com ele.
Ele tinha uma visão marxista muito forte, mas no fim da vida ele já aceitava outras áreas de pesquisa sem problemas.

CAHis: Como ele era?
Júlio Gralha:  O Ciro parecia um inglês, era uma pessoa acessível, uma pessoa tranquila, gostava das coisas nas horas certas. Se você se atrasar coisa assim, ele não gostava muito. Ele tinha uma preocupação muito grande com seus orientandos com a escrita, o correto português. O que não é um costume do brasileiro, ele pegava pesado nisso. O pesado dele era assim, "Isso não tem condição Júlio!"
As várias facetas de Júlio Gralha.


CAHis: Ele era muito rígido?
Júlio Gralha:  Ele era rígido sim, rígido no sentido de você fazer o trabalho, um referencial teórico claro, com uma metodologia clara, com uma escrita razoável ou boa, porque a gente não tinha como escrever como ele, ele conhecia muito bem português, espanhol, ao ponto de poder ensinar esse tipo de coisa, essa era outra característica dele, mas se ele era rígido por um lado, ele era extremamente acessível por outro. Ele era do tipo de orientador, que até pedia para seus alunos pesquisarem mas ele trazia já o material pronto para os alunos, pronto no sentido de mostrar os textos mais importantes a serem usados e indicar os caminhos mais fáceis.

CAHis: Ele usava seus próprios textos nas aulas?
Júlio Gralha: pelo o incrível que pareça não, ele usava pouco, muito pouco. O material mesmo dele, isso é uma característica interessante dele, que poucas vezes como orientador ele deu para nos o seu próprio material de pesquisa como fonte da nossa pesquisa. O que ele dava e não tinha jeito, em egiptologia são todas as traduções que ele fez, porque ele era um excelente conhecedor da língua egípcia, ele nos dava todas suas traduções e passava para nos já organizado em português.

CAHis: Qual legado ele nos deixou?
Júlio Gralha: Um dos legados, dentro da visão marxista, que marxista não precisa ser fundamentalista, ele nos anos 80 era mais militante, mas nos últimos anos da vida, dos anos 90 pra cá, ele se permitiu fugir um pouco dessa visão. Outro legado que ele deixou é um acervo imenso de material egípcio, deixou para seus orientandos continuarem produzindo, para a egiptologia mundial foi uma perda muito grande, para o Brasil principalmente, mas o que ele deixou mesmo como segundo legado foi a maneira de fazer egiptologia. 
O terceiro legado, é o legado da pesquisa, nesse legado da pesquisa ele deixou para mim, coisas importantes, como a escrita. Ele dizia, se você quer escrever bem, leia mais, não precisa ser coisas técnicas, leia romances. E o último legado foi a teoria, não seja O teórico, não seja só foucaultiano, ou só marxista mas use o teórico mais próximo de sua pesquisa, veja qual teórico é adequado a sua pesquisa, não tenha preconceito em usar o teórico, se é marxista pode trabalhar com alguém da história cultural ou alguém de direita, veja sua pesquisa e utilize a teoria que mais se enquadra.

CAHis: Ele não tinha preconceito na busca pelo conhecimento?
Júlio Gralha: Não, eu não vejo isso no Ciro, nos últimos anos da vida dele, eu conheci o professor Ciro em 1997, efetivamente, ele tinha uma certa restrição teórica e metodológica, mas não um preconceito com os pós-modernos e com história cultural, mas dentro de um debate acadêmico, mas não vejo como preconceito. Não via no professor Ciro qualquer forma de preconceito.

Júlio Gralha coordenador do curso de história
e Bruno Hott coordenador geral do CAHis
CAHis: Acha que a morte do Ciro passou despercebida?
Júlio Gralha: pelo contrário, a morte dele dentro do mundo acadêmico foi muito comentada, a imprensa não dá esse tipo de notícia.
O que está acontecendo, que recebemos informações de outros professores, se pensa em várias atividades em função dele, a terceira edição da revista do mundo antigo, vai homenageá-lo, isso tá acontecendo em vários espaços acadêmicos, isso não fica claro na mídia, porque são espaços acadêmicos, isso fica um pouco restrito e essas homenagens não são somente na história em outras áreas das ciências humanas conheciam o professor Ciro, e não só no Brasil. Porque ele viveu na França, fez pós doutorado nos Estados Unidos, trabalhou muito tempo na Costa rica no período da ditadura militar, em um período onde tinha uma ação marxista muito mais intensa. Se eu fosse qualificar o professor Ciro, eu qualificaria como um marxista extremamente aberto e hoje em dia é difícil achar alguém assim?

CAHis: Acha que dá sequência de alguma forma o legado que o Ciro deixou?
Júlio Gralha: Temos o problema na UFF hoje que ninguém é a altura do Ciro, mas alguns orientandos do Ciro estão levando pra frente, como o professor Moacir Elias dentro da egiptologia, eu de certa forma, a professora Liliane que está terminando o doutorado, a gente leva a diante o trabalho dele, mas diria também que em outras linhas muitas pessoas importantes foram orientadas por ele.
O que eu acho o q vai acontecer sobre tudo os pesquisadores de egiptologia vão se organizar para tentar levar em frente o legado dele e não deixar morrer.

O professor Júlio relembra que Ciro Flamarion também atuou em outras áreas, como América e Teoria da História.
Júlio Gralha: O ciro começou com América, nos anos 60 e 70 avança para as questões de teoria da historia, onde ele ficou bastante conhecido, mas, eu vejo assim, o grande xodó dele era a história antiga. 
Ele se debruça sobre a historia antiga, e dentro da historia antiga a egiptologia. Ele é um pesquisador de historia antiga que trabalhava com Grécia, Egito, Roma e Mesopotâmia, foi um pesquisador completo.


Texto: CAHis
Reportagem: Bruno Hott
Fotos: Mauricio Vieira

Em resposta ao DACOM e sua carta aberta...



O Centro Acadêmico Carlos Marighella por meio da atual gestão, a chapa vencedora "Filhos do Reuni" vem por meio desta responder a carta aberta do DACOM. Consideramos a carta GENERALIZADORA quando diz que "chapa vencedora do centro acadêmico de historia", uma chapa plural, democrática, gigantesca de proporções jamais vistas em nosso pólo, atacou diretamente um integrante da chapa adversária e seu partido político.

Pois bem vamos aos fatos, a comissão eleitoral, orgão que fiscalizou a nossa eleição não observou nenhuma ofensa direta a chapa ou a nenhum integrante. (Lembrando que a chapa 2 foi impugnada na primeira eleição por campanha vexatória e caluniosa, e só foi recolocada em nova eleição a PEDIDOS DE INTEGRANTES E COLABORADORES DA CHAPA 1.) Como se essa Simples explicação não bastasse, AFIRMO que mais 80% da nossa gestão tem amizade CLARA com os componentes da chapa 2, o que fica claro na imagem anexada onde dois integrantes de cada chapa, MAIS DE UM MÊS APÓS AS ELEIÇÕES, confraternizam.

Infelizmente em uma gigante chapa, e inúmeros colaboradores NÃO CONTROLAMOS TODOS, apesar de ACONSELHAR não HAVER NENHUM ATAQUE OU BRINCADEIRA, antes, durante ou depois, eles PODEM ACONTECER, o que não caracteriza a posição de UMA CHAPA, ou menos ainda DE UMA GESTÃO.

Chegamos a conclusão que a carta do DACOM, apesar de "bonitinha", beirou o ativismo barato, tendo em vista que o assunto estava ENCERRADO E RESOLVIDO A MAIS DE UM MÊS, o que é característico de alguns "componentes do atual DACOM".

Para fechar, a atual gestão do CAHis é uma gestão DEMOCRÁTICA, HONESTA e AGREGADORA, o que ficou claro nas URNAS, cobra as ELEIÇÕES no DACOM, o ÚNICO CURSO que tem uma gestão sem eleição (a última foi em abril de 2011) e que se acoberta de cartas oportunistas e listas de assinaturas tão obscuras quantos seus propósitos políticos no nosso pólo.

CAHIS CARLOS MARIGHELLA - GESTÃO FILHOS DO REUNI.
 — em UFF Campos

CAHis marca presença no lançamento do livro "Marighella"

Alunos do curso de história da UFF participam da palestra de
Mário Magalhães sobre Carlos Marighella, O CAHis estava presente e foi citado.

Na última quarta-feira, dia 17/07, o CAHis Carlos Marighella compareceu ao lançamento do livro de Mário Magalhães, "Marighella - O Guerrilheiro que Incendiou o Mundo", na UENF. O autor escreve uma biografia sobre Carlos Marighella e tratou de vários pontos de seu livro em sua apresentação, de forma dinâmica relaciona os fatos marcantes da vida do guerrilheiro, procurando se afastar de juízos de valores políticos e morais na obra. Ao longo do debate, Mário cita e se refere ao CAHIS com apreço, observa nessa instituição a perpetuação dos valores e do legado de Carlos Marighella.

Texto por: Mariana Salvador e Thales Bastos





17º CONUEE, Petrópolis 2013

Da esq. para a dir. Thales Bastos, Maria Alice, Jean Victor,
Bruno Hott e Miguel Júnior

O curso de história da UFF Campos foi representado no 17º encontro de estudantes do Estado do Rio de Janeiro, que ocorreu no último fim de semana (6 e 7 de julho) em Petrópolis
Jean Victor Barreto, Miguel Junior, Bruno Hott e Maria Alice Oliveira, que estão na chapa eleita do novo C.A. e Thales Bastos, antigo membro do C.A. e integrante da chapa vencedora na UEE.
Nas principais monções debatidas estavam o apoio ao povo boliviano e ao presidente Evo Morales, por conta dos incidentes diplomáticos na última semana, apoio aos manifestantes de Itaperuna, que foram covardemente massacrados pela polícia em um protesto pacífico e contra a possível "privatização" do petróleo e apoio a greve geral do dia 11. A nova diretoria também foi eleita e o Campo Democrático venceu.
O Cahis Uff Campos sempre esteve presente nas grandes atividades e continuará participando. — com Thales Bastos e outras 3 pessoas.

Copyright © / CAHIS CARLOS MARIGHELLA

Template by : Urang-kurai / Edited by Bruno Hott /Powered by :blogger